A necessidade de se unir a alguém é tão antiga quanto o próprio homem e se manifesta em diversos momentos da vida: desde quando se nasce há necessidade da companhia de alguém, da ajuda para vencer os desafios que são propostos: comer, vestir, aprender a sobreviver, esse é um dos maiores ganhos que decorrem da convivência.
A convivência trás consigo implicações que nem sempre estamos prontos para compreender ou aceitar, quando um mamute era abatido, surgia à necessidade de dividir o alimento, algo que não é próprio dos animais foi o momento de deixar de ser animal para iniciar o processo de humanização.
Os terapeutas familiares afirmam que a família é mais do que uma coleção de indivíduos separados: é um sistema, um todo orgânico cujas partes funcionam de uma maneira que transcende suas características separadas. Todavia, mesmo como membros de sistemas familiares, não deixamos de ser indivíduos, com corações, mentes e desejos próprios.
Assim também ocorre com as organizações que se constituem a partir da união de pessoas que, juntas, decidem enfrentar os “mamutes”, não deixando, no entanto, suas características, suas competências e tudo aquilo que as tornam únicas.
A maioria das empresas surgiu do sonho de uma pessoa que ao longo do tempo foi tomando forma e concretizando os resultados. Quando se compreende que os resultados são decorrentes da implementação de estratégias, dedica-se mais tempo na formulação de um planejamento que atenda as expectativas e realize os resultados esperados.
Por isso, antes de se encantar por alguém é preciso ter um sonho e um bom planejamento para, então, pensar em associar-se e assim constituírem, juntos, o grande projeto da vida que é ser feliz.
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